domingo, 31 de maio de 2009

Alerta Autoridades: Estão invadindo o restante do terreno na Pampulha

Infelizmente não posso me calar.

Após invadirem e serem confinados em uma parte infima do terreno, os invasores agora já estão colocando as manguinhas de fora.
Hoje ao chegar da cidade e percorrendo a Rua Geraldo Orozimbo, notei que o terreno invadido do lado pertencente à Construtora está todo piquetado. Os invasores na calada da noite, percorreram o mesmo e foram colocando piquetes e demarcando lotes. Ao longo da rua já está tudo demarcado. Agora estão adentrando para o resto de terreno e também demarcando-o.
Enquanto os reais s donos do terreno tem que esperar a Justiça, os mesmos sorrateiramente vão agindo de má fé. Invadem, esbulham, ameaçam moradores e tudo o mais.
Sou definitivamente contra todo o tipo de invasão e acho que temos que adquirir nossos bens e propriedades com o suor do nosso rosto.
Que as autoridades de direito tomem uma providencia imediata quanto a isso.

terça-feira, 26 de maio de 2009

As postagens ficam por aqui.

A partir de hoje não publicarei mais nada no Blog...
Por livre e expontânea intimidação...
Fui deverasmente ameaçado por várias pessoas...
Eles não gostam da verdade...
Minha integridade física é mais importante...
Abraços aos leitores amigos...

Após o fim da ocupação retornaremos, e ela está breve

Stf mantém quebra de sigilo de ONG ligada ao MST

O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve ontem a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do Cepatec (Centro de Formação e Pesquisa Contestado), que está sendo investigado pela CPI das ONGs por suposto recebimento irregular de repasses do governo federal.
A entidade é suspeita de ser uma ONG de fachada do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), criada especialmente para burlar a lei e receber recursos federais. A quebra do sigilo da ONG foi determinada pela CPI no dia 7 de abril.
No pedido de liminar encaminhado ao STF, o Cepatec argumentou que a quebra dos sigilos foi ordenada sem fundamentação concreta, apenas baseada em reportagens de jornais.
O ministro Carlos Ayres Britto, porém, manteve a quebra dos sigilos, afirmando que ela "parece devidamente fundamentada" e que tomou como base documentos colhidos pela CPI.
Outras três ONGs ligadas ao MST, além do Cepatec, são acusadas de receber dinheiro de forma irregular e tiveram seus sigilos quebrados: o Itac (Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo), a Concrab (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil) e a Anca (Associação Nacional de Cooperação Agrícola).
fOLHAoNLINE

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Invasão na Pampulha [Dandara] perde força.

Invasao Dandara - Ocupação Dandara pede força.
Antes, como diziam, era um mar de barracos de lona. Hoje ainda existem os barracos, mas vazios cheio de poeira e pelo vento cortante e frio que passa por aquelas bandas

Conforme informações de alguns invasores, hoje existe no máximo 10% das barracas habitadas contra as 1086 anunciadas pelo MST e seus apoiadores, o resto está as moscas. O pessoal voltou para suas casas seja na Bispo de Maura ou em outro bairro. No domingo último quiseram fazer barulho por causa de que a Copasa cortou a ligação de agua clandestina que fizeram (o popular Gato) mas, não deu em nada. A policia veio, algumas poucas viaturas (três mais ou menos), uma senhora gorda muito exaltada e só isso! Eles foram se queixar ao Ministerio Publico que obrigou a Copasa a fornecer um caminhão pipa de agua diariamente, mas a agua continua e espero que fique cortada. Esperamos também que a CEMIG faça o mesmo, aliás ela faz, mas eles voltam com a ligação direta "gato". Uns contraventores.


E fico me perguntando: roubar agua e energia das empresas é contravenção penal? Se positivo, como é que conseguem apoiadores para tal? Vejo a Igreja através de alguns "padres", membros do Poder Legislativo e Judiciario a favor desse pessoal e me pergunto novamente: como pode isso? Eles podem desrespeitar a Lei dessa maneira?


Alguns lideres também estão dando no pé! A coordenadora da invasão já nem vem mais, depois que teve sua bolsa roubada (documentos, celular e grana). Saiu chamando os todos de um bando de ladrões e dizendo que não poria mais os pés ali. Não voltou mais mesmo!


Ficamos sabendo também que a arrecadação da festa promovida no terreno invadido não foi revertido para o bem dos invasores, mas sim dado de presente a dois colaboradores do MST que iriam viajar para um treinamento do MST e Via Campesina na Venezuela (pode?). Huummm logo na Venezuela? (Chaves etc, credo!) Dizem que os "pobres invasores" estão uma fera com a liderança.

Foto de uma reunião dos invasores após de uma hora de chamados insistentes pelo alto-falante que ganharam das freiras... olhem só... tanta gente! (Foto copiada de um blog amigo.)




segunda-feira, 18 de maio de 2009

MST perde mais uma. Assim também será em Dandara

Grupo de sem-terra desocupa área de usina em MG (Foto: Reprodução/EPTV) Cerca de 150 famílias de sem-terra que ocupavam a área de uma usina desativada em Campo do Meio (MG) deixaram o local nesta segunda-feira (18). Com faixas e flores, os manifestantes pediram paz e reforma agrária.

Equipes da polícia acompanharam a saída das famílias. No acampamento, os policias derrubaram as casas montadas pelos sem-terra e destruíram plantações.
A reintegração de posse da área foi determinada pela Justiça de Minas Gerais, que havia dado o prazo até a meia-noite de domingo (17) para que o grupo desocupasse as terras invadidas há onze anos.

Esperamos que a Justiça de MG, faça também que a reitegração de posse do terreno invadido pelo MST e a tal Brigadas Populares, seja mantida e que a desocupação do terreno se consume logo. A população do entorno já não aguenta mais ps arrombamentos de casas e o roubo de pertences que aumentaram absurdamente desde a invasão.

A Formiga e o Gafanhoto – Versão adaptada à realidade brasileira

A Formiga e o Gafanhoto – Versão adaptada à realidade brasileira
VERSÃO CLÁSSICA
Era uma vez uma formiga que trabalhava duro no sol escaldante do verão, construindo sua casa e acumulando suprimentos para o longo inverno que se aproximava. O gafanhoto pensou: Que idiota! E passava o tempo dando gargalhadas, cantando e dançando como nunca e assim consumiu o verão.
Ao chegar o inverno, a formiga estava aquecida e bem alimentada. O gafanhoto não tinha abrigo nem comida e morreu de frio.
MORAL DA HISTÓRIA: TRABALHE DURO! SEJA PREVIDENTE E RESPONSÁVEL!
VERSÃO MODERNA:
Era uma vez uma formiga que trabalhava duro no sol escaldante do verão, construindo sua casa e acumulando suprimentos para o longo inverno que se aproximava. O gafanhoto pensou: Que idiota! E passou o tempo dando gargalhadas, cantando e dançando como nunca e assim consumiu o verãoAo chegar o inverno, o gafanhoto, tremendo de fio, convocou a imprensa para uma entrevista e exigiu explicações. Por que é permitido à formiga um inverno com uma toca aquecida e boa alimentação enquanto outros estão expostos ao frio e morrendo de fome.
Zero Hora, Correio do Povo, Jornal do Brasil, Estadão, Rede Globo, TV Guaíba, TV Gaúcha, SBT, BAND e outros comparecem e tiram fotos do gafanhoto trêmulo de frio e com sinais de subnutrição.
Imagens dramáticas na televisão mostram um gafanhoto em condições deploráveis e logo adiante a formiga em sua toca confortável com uma mesa farta e variada. O programa Aqui e Agora apresentou um quadro de 15 minutos, mostrando um gafanhoto cambaleante.
O Brasil fica perplexo e chocado com o contraste. A BBC de Londres manda uma equipe ao Brasil para fazer uma reportagem especial a ser distribuída em rede na Europa. A CBS nos Estados Unidos interrompe uma entrevista coletiva do Rumsfeld sobre a guerra para mostrar uma entrevista com imagens que o gafanhoto concedeu ao correspondente no Brasil. A CNN, que também apresentou a matéria, obteve um significativo aumento de audiência e decidiu mandar um correspondente ao Brasil para montar um vídeo sobre a miséria dos gafanhotos brasileiros.
A empresa preconiza um ano fiscal bastante generoso com a exploração desses dois eventos: a guerra e a tragédia dos gafanhotos."Como pode isto acontecer num país com uma das maiores produções agrícolas do mundo e em cujas metrópoles circulam automóveis de luxo!
Como permitem os ricos que o pobre gafanhoto sofra tanto? "O Ratinho introduz o gafanhoto em seu programa e todos choram enquanto cantam: Não é mole ser sem-toca. O João Pedro Stédile, um dos dirigentes do MST (Movimento dos Sem Toca) promove uma demonstração que paralisa o trânsito de São Paulo por quarto horas,
O José Rainha Jr., outro dirigente, promove uma marcha dos Sem-Toca à Brasília, partindo de vários pontos conflagrados do país. São recebidos pelo presidente da república que comparece vestido de verde em homenagem ao gafanhoto, símbolo dos Sem-Toca.
O Banco Mundial elogiou o programa Folhas Mil recém lançado pelo governo para socorrer os gafanhotos do MSF (Movimento dos Sem Folha.)
Lula conclamou os G7 a criar um fundo especial para um programa Folhas Mil mundial. Afinal, todo gafanhoto tem o direito a três folhas verdes por dia.
Simultaneamente, milhares de invasões de tocas são promovidas em todo território nacional. O presidente pede uma trégua, mas não é atendido.
Em entrevista no programa do Jô Soares, Miguel Rosseto brada que as formigas enriqueceram às custas dos pobres gafanhotos e que estes são vítimas das políticas discriminatórias do FMI e do imperialismo americano e conclama o Congresso a aprovar legislação aumentando imediatamente a alíquota de impostos para as formigas. Outra medida, apoiada pelo Senador Paulo Paim, estabelece um imposto de 20% sobre as grandes fortunas das formigas, retroativo ao início do verão, destinado a promover a cidadania dos gafanhotos.
Recebe apoio imediato de José Dirceu, coma ressalva de que os recursos devam ser divididos igualitariamente entre os programas prioritários do governo.Cogita-se de uma emenda constitucional que obrigue as comunidades a promover a integração social dos gafanhotos.
A CNBB propõe a criação do Banco das Tocas. Cria-se o BCG - Banco Cooperativo dos Gafanhotos, sendo as formigas obrigadas a entregar ao BCG uma cota anual de folhas verdes para distribuição aos gafanhotos despossuídos. A formiga é multada por não ter entregue sua cota de folhas verdes e, não tendo como pagar as taxas retroativas, pede falência.
A Câmara Federal instala uma comissão de inquérito para investigar a falência fraudulenta de inúmeras formigas abastadas, suspeitando de que tenham desviados recursos pela FF5 (Folhas Frescas no.5 do Banco Central.) com a utilização de folheiras (formigas operadoras do mercado paralelo de folhas) e formigas laranjas estabelecidas em Foz do Iguaçu.Suspeita-se também do envolvimento da UDC (União Democrática das Carregadeiras) no esquema fraudulento.
O gafanhoto decide invadir a toca da formiga e lá acampa. A formiga pede ajuda da polícia, que informou não dispor de efetivos para atender a ocorrências desta natureza e também por orientação do Secretário de Segurança que deseja evitar confrontos com os sem-tocas.
Entra na justiça para obter a reintegração de posse mas o juiz nega, invocando o direito alternativo e sentencia que a formiga não provou a produtividade da toca. O Ministério da Reforma Agrária desapropria a toca da formiga por não cumprir sua função social e a entrega ao friorento e desnutrido gafanhoto. A formiga tenta na justiça cobrar a indenização pela desapropriação.
Em outra ação, tenta provar a produtividade de sua toca. O processo continua correndo.A empresa de advogados Lia Pires (sucessores) oferece-se para representar o gafanhoto em processo de difamação e perdas e danos contra a formiga que é condenada em várias instâncias da justiça, perdendo seu último e derradeiro recurso perante o Superior Tribunal Federal, integrado por magistrados nomeados por indicação de Luiz Inácio Lula da Silva, de uma lista de gafanhotos que, quando juizes, praticavam a justiça alternativa.
A agilidade da justiça neste rumoroso caso foi alvo de rasgados elogios.O Ministério da Justiça descobriu que o gafanhoto foi preso no passado por promover alguma desordem nas ruas e conseguiu sua inclusão no grupo de perseguidos políticos com direito a indenização federal e pensão vitalícia.
A lenda termina com o gafanhoto consumindo os últimos restos de comida da antiga toca da formiga, que está caindo aos pedaços e ruindo por falta de manutenção. O gafanhoto acaba morrendo em um incidente relacionado com drogas e uma gangue de aranhas toma conta da toca e passa a aterrorizar a vizinhança antes tranqüila e pacifica.
A formiga consegue uma passagem aérea aos Estados Unidos, onde entrou com visto de turista e passou a viver de bicos, fazendo faxinas nas tocas das mais ricas. Mesmo vivendo ilegalmente no país, terminou por constituir uma empresa de faxina, empregando outras formigas brasileiras que seguiram seus passos.
Com o passar do tempo, a formiga e suas auxiliares economizaram o suficiente para obter sua própria toca, conseguiram seu green-card e mais tarde se tornaram cidadãs americanas. A comunidade brasileira de formigas se reúne periodicamente em uma folheada(churrasco de folhas), sempre muito divertida. Sonham sempre em economizar muitas verdinhas (folhas) e um dia voltar ao Brasil. Nunca o fazem, contudo.
Moral da história: Tem muitas coisas além do trabalho árduo que nossa vã filosofia não alcança.

sábado, 9 de maio de 2009

Os 25 anos do MST: invasões, badernas e desafio à lei


Na última terça-feira, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) completou 25 anos. Mantendo a falsa bandeira de sua incansável luta pela reforma agrária, o MST conseguiu permanecer impune das ações criminosas que cometeu ao longo de sua existência. Há tempos que a organização não quer mais apenas um pedaço de terra - e sim toda a terra. Em reportagens realizadas ao longo dos anos, VEJA acompanhou o crescimento, a desmoralização e os crimes cometidos por essa organização que não possui sede fixa e nem estatuto.
Em 19 de junho de 1985, VEJA registrou a confusão provocada pelo então presidente José Sarney ao anunciar seu Plano Nacional de Reforma Agrária. A revista afirmou que Sarney "atingiu um vespeiro que havia vinte anos não estava tão agitado". Naquela ocasião, 45 famílias invadiram, armadas de foices e facões, uma área de 1.300 hectares no Ceará. Assustados, os proprietários de terras passaram a armar seus funcionários com revólveres e espingardas. "A ordem é clara: atirar primeiro e perguntar depois", dizia a revista.
Cinco anos depois, em 15 de agosto de 1990, a revista registrou um grande conflito que chocou a população brasileira. "Pontudas e afiadas, empunhadas por homens de braços musculosos e botinas cobertas de terra, centenas de foices fizeram sua mais trágica aparição nos conflitos sociais do país, na Praça da Matriz, bem no centro de Porto Alegre". Cerca de 400 agricultores confrontaram a lei sem nenhum pudor. Eles montaram um acampamento a poucos metros do Palácio Piratini, sede do governo estadual. No fim, depois de tiros disparados pela tropa de choque, vidraças quebradas e alguns feridos, o saldo final: um soldado da Brigada Militar foi assassinado. "Degolado, o soldado cambaleou alguns passos, disparou um tiro a esmo e caiu no asfalto, onde os assassinos o deixaram agonizar até ser recolhido por um comerciante das proximidades", dizia a revista.
Em 23 de abril de 1997, VEJA registrou uma marcha que reuniu 40.000 pessoas. Na reportagem, a revista definiu o MST: "A rebeldia é a marca do MST. Os sem-terra não aguardam quietinhos as decisões da Justiça. Não fazem lobby para modificar as leis no Congresso. Não, nada disso. Eles tomam as terras primeiro, conversam depois. São gente brava, que invade o terreno onde se funda a ordem capitalista: a propriedade privada".
Naquele mesmo ano, na edição de 6 de agosto, VEJA traz uma entrevista com o líder do Movimento dos Sem-Terra, o economista João Pedro Stedile. Em suas declarações, ele critica o governo Fernando Henrique Cardoso - o presidente que havia realizado o maior número de assentamentos - e afirma que está empenhado em derrubar o modelo econômico neoliberal. "Aqui vem o meu alerta para Fernando Henrique e a elite brasileira: se uma população tão grande de excluídos continuar à solta, sem organização, aí sim o Brasil vira barril de pólvora", disse o líder.
As invasões e saques em bancos e delegacias promovidas por militantes do MST provocaram indignação no então presidente Fernando Henrique Cardoso. "Quando o MST entra num banco é igualzinho, igualzinho, a alguém que entrou num banco como assaltante", afirmou na edição de 3 de junho de 1998. Ainda em 1998, na edição de 7 de outubro, o líder dos sem-terra, Jaime Amorim, chegou admitir o uso da luta armada em algumas circunstâncias.
Dois anos mais tarde, VEJA de 10 de maio de 2000 registrou a ação "mais espetacular" do MST desde que foi criado. "Numa operação relâmpago e inédita, cerca de 5.000 sem-terra ocuparam prédios públicos em catorze capitais. Outros 25.000 realizaram invasões pelo interior e passeatas. Em três lugares, foram atacadas sedes regionais do Incra, o órgão do governo federal encarregado da reforma agrária. Em onze, o MST escolheu escritórios do Ministério da Fazenda", relatou a reportagem. Segundo a reportagem, o MST pretendia tomar o poder no país por meio da revolução. A partir daí, a estratégia seria implantar no Brasil um socialismo tardio.
Segundo uma pesquisa realizada em novembro de 2000, 57% da população não apoiava o movimento e 67% acreditava que sua ação é mais política do que social. Outros 70% afirmaram que os líderes conduzem as reivindicações de maneira errada e 87% defenderam que o governo fizesse uma auditoria nas contas do movimento. Os dados foram revelados pelo então ministro do Desenvolvimento Agrário, Raul Jungmann, em entrevista às páginas amarelas de VEJA de 15 de novembro de 2000.
Na edição de 18 de junho de 2003, VEJA trouxe uma reportagem de capa com José Rainha Júnior, um dos líderes mais rebeldes do MST. Os repórteres relatam a experiência de acompanhar o cotidiano e fazem um panorama histórico do anticapitalista e antiimperialista Rainha. "Para colocar o nome na lista dos sem-terra, os candidatos precisam apenas montar e cobrir o barraco. Se o movimento acenasse com a possibilidade de ganhar uma bicicleta, moto ou aparelhos de TV em vez de um pedaço de terra, estaria arregimentando gente com o mesmo tipo de sucesso. Muitos vão embora ao cabo de alguns dias e abandonam os barracos. Os que ficam são os mais miseráveis, atraídos pelas cestas básicas enviadas pelo governo", dizia a revista. Ocupação Dandara Invasão Dandara

Ocupação Dandara Invasão Dandara A verdade sobre a ocupação de terreno na Pampulha

Ocupação Dandara - A Verdade sobre a ocupação de terreno na Pampulha

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Ocupação Dandara - Desabafo de um Morador - MST

Moro na regiao a 35 anos,tenho escritura do meu imovel. Aonde estava o MST quando a regiao nao tinha asfalto,ou mesmo energia eletrica,transporte? Foi o trabalho dos antigos moradores da regiao que possibilitaram os mesmo. Agora vem o MST, com alguns advogados, e promovem uma invasao. Balela, sao bandidos. Tem pessoas armadas no acampamento, um morreu a 20 dias atras. A maioria das pessoas ali, procuram um loteamento, mas me pergunto porque nao invadem lotes na BR-040 a 35, 50 km de bh, qual a desculpa?. Voces sao oportunistas, a maioria apos ter posse do imovel, que e ilegal, vende por trocados o lote, e o local vira uma grande favela, trazendo transtornos para a regiao. E digo mais, meu pai criou 8 filhos com salario minimo, e conseguiu comprar legalmente o seu lote, com suor e trabalho, nunca invadimos terra alheia, o MST e falso e ditador? Caso haja um loteamento a 40 km de bh que fosse doado ao MST e depois fosse dado a posse legalemente registrado no cartorio de registro de imoveis, sera que a mairia iria morar la e viver de plantaçao? Acho que nao. É muito longe ne?.
Gostaria tambem como morador do bairro a mais de 35 anos com escrituta contrato de compra e venda legal do meu imovel, fazer uma pergunta, o que o MST vai cultivar naquela terra? Qual a cultura vai ser explorada no local? Ou voces vao fazer varios barracos e vender e alugar? Na epoca do meu avo no norte de minas bandidos como voces seriam facilmente repelidos do local, e mais,o governo federal esta fazendo casas populares a preço de custo, porque voces nao entram para o programa?, sera que invadir e mais barato?, ah! nao e de graça ne? A associaçao de moradores do ceu azul e pampulha que sao pessoas honestas e que conquistaram a suas terrinhas com muito muito trabaho nao apoia este tipo de bandidagem, fabricas de favelas e pontos de drogas. amem.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Ocupação Dandara - O MST e suas metas (estudo)


Ainda há quem acredite que o MST deseja de fato resolver um problema de terra para o trabalhador rural! E tal idéia esquisita existe até em não poucos dirigentes do País. Entretanto o movimento alardeia, para quem quiser ver e ouvir, estar alinhado a uma internacional de esquerda, que trabalha para tomar o Poder e impor ao Brasil um regime de tipo marxista (Gregório Vivanco Lopes)

Um "Curso de capacitação de militâncias do Cone Sul" foi realizado de 19 de abril a 8 de maio, em Sidrolândia (MS), contando com a presença de brasileiros, argentinos, chilenos, paraguaios e bolivianos. Promovido pelo MST juntamente com uma tal de CLOC (Coordenadoria Latino-Americana de Organizações do Campo), o Curso teve como palco um antigo seminário dos padres capuchinhos, atualmente dirigido por dois frades, sob o nome de Centro Cultural São Francisco de Assis.
Ali estavam reunidas as várias siglas da esquerda: CUT, CONTAG, PT, CPT e algumas ONGs internacionais. Presente na inauguração o governador do Estado, conhecido como Zeca do PT.
Temos em mãos o documento final que emitiram (*). Embora se apresente como um documento do MST e seja uma análise (marxista) da realidade brasileira, é quase todo ele escrito em língua espanhola, o que é muito suspeito.

Dinheiro para tomar o Poder e apoio das paróquias
Entre as normas e diretrizes ministradas no Curso, estava a de que "dinheiro não é nem será problema para bloquear estradas, promover invasões em todo o País". Visam ainda "a tomada dos bens de produção".
Os caminhos a trilhar para “a libertação do proletariado” são “a Reforma Agrária e o socialismo”. Para isso são válidas “todas as formas de luta possível, tendo sempre em mente o poder". Assim, os militantes "devem saber combinar táticas para atacar em diferentes pontos do País".
Os frades forneciam café da manhã, almoço e jantar. Comida farta e diária barata: R$ 8,00 por pessoa.
Aliás, a imensa importância logística de milhares de paróquias espalhadas por todo o território nacional, interligadas e conectadas, "muito contribuiu para desenvolver o MST, através de suas pastorais", reconhece a organização. Poder-se-ia acrescentar ainda que a “esquerda católica” é a verdadeira mentora ideológica do MST e sua contínua inspiradora e propulsora.
A colaboração da imprensa é indispensável: "a necessidade de promover ações para aparecer na imprensa".

Confissão estarrecedora: as verdadeiras intenções
A chamada luta contra o latifúndio, outra coisa não é senão a velha luta de classes marxista. Pois o MST "é também um movimento político, porque ao lutar pela Reforma Agrária no Brasil, atinge diretamente os interesses da oligarquia rural e do Estado". E ainda: "a luta adquire um caráter político e de classe".

As lições de marxismo se sucederam durante o Curso.
Confessam agora que a Reforma Agrária não é feita para melhorar a condição econômica do lavrador pobre e sim por razões político-ideológicas: "A luta pela terra” passou “do plano da conquista econômica para a luta política contra o Estado e não simplesmente contra o latifundiário”. Por isso, “apenas ocupar a terra para trabalhar é uma posição já superada que não se sustentará". “Os dirigentes possuem um sonho revolucionário, que é construir sobre os escombros do capitalismo uma sociedade socialista”.
Uma verdadeira inquisição deve exercer cuidadosa “vigilância para evitar desvios ideológicos; por menores que estes pareçam, deve-se procurar eliminá-los, pois poderiam pouco a pouco ganhar força e transformar-se em tendências dentro da organização”.
Seria uma ingenuidade perigosa achar que os assentamentos de Reforma Agrária são planejados para que agricultores neles produzam. Antes de qualquer coisa, eles constituem uma base de operação para o MST, uma rede capaz de agir em todo o País num momento dado. Daí "a organização dos núcleos, os grupos-motores, dentro dos assentamentos, onde está constituída a base do MST". É preciso promover “a organização social dos assentados”.
Apresentam ainda, em 15 páginas, “um resumo geral sobre a história da Humanidade desde os tempos das cavernas”, onde tudo é interpretado segundo a ótica marxista. Talvez em nenhum outro lugar do documento se possa apreciar uma junção tão extravagante entre a parcialidade ideológica e o ridículo.
O pobre leitor se vê arrastado através das várias épocas da História até chegar à “luta dos trabalhadores rumo ao socialismo”. Dessa luta são apresentados marcos importantes como a Revolução comunista de 1917 que criou a União Soviética, incluídas nela, em 1945, várias nações. Só que, curiosamente, a cronologia que começara com a criação do mundo, pára de repente em 1979, de modo que o leitor não fica sabendo que o socialismo fracassou rotundamente em todos esses países e que a União Soviética caiu de podre! Mais ainda, o marco final, de 1979, é a tomada do governo da Nicarágua pelos sandinistas. Oculta-se, pois, que estes há muito tempo foram apeados do poder pelo voto popular.
Será que os autores desse “resumo geral sobre a história” querem incutir em sua massa de manobra a idéia de que o mundo acabou em 1979!? Viveríamos agora no limbo? Ou talvez no purgatório?

Trabalho... junto ao povo para obter seu apoio
O fato de que a opinião pública (a "massa") não concorda com a ideologia dos dirigentes do MST também vem aludido no documento final. Propõe-se então desenvolver uma ação que vise mudar as convicções das pessoas para torná-las revolucionárias:
“A massa pode não ter consciência dos problemas que tem” por isso “os dirigentes precisam saber formular propostas e ter capacidade de convencer a massa de que estas propostas são as melhores”.
“A massa por si só não se organiza”, então deve haver um “grupo” que a dirija: “as tarefas de massa devem ser preparadas e discutidas no grupo .... os grupos dão forma e corpo ao trabalho de massa”.
"Muitas vezes as aspirações dos dirigentes não são as mesmas da massa. Nesse caso, é preciso desenvolver um trabalho ideológico para fazer com que as aspirações da massa adquiram caráter político e revolucionário".
Há nesses textos uma confissão indireta mas preciosa de que as tais aspirações das massas, das quais os revolucionários se fazem porta-vozes, não passam de uma balela para enganar otários. Na verdade, trata-se de uma "elite" (melhor se diria uma anti-elite), intoxicada de princípios marxistas e que deseja fazer a opinião pública engolir esses princípios de qualquer modo: se não o consegue pela persuasão, é pela propaganda ou pela força.
O fato é que a Reforma Agrária continua sendo imposta à revelia da população brasileira. A maior parte dos brasileiros desconhece o assunto. Pesquisa feita pela MCI-Marketing constatou que 64% dos entrevistados desconhecem inteiramente o tema Reforma Agrária. Ademais, 91% dizem que “o governo deveria divulgar mais informações” sobre o assunto.
É impossível não lembrar aqui a lucidez de visão do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, que com tanta antecedência e em numerosas ocasiões, denunciou esse divórcio existente entre as cúpulas revolucionárias e a opinião pública. Divórcio que é sentido na própria carne tanto pelos dirigentes da guerrilha colombiana, do Sendero Luminoso, como do MST ou de qualquer outro movimento que anseia tomar o poder para impor regimes de índole comunista.
E no fim do Curso, vem uma afirmação que equivale a um aviso para todos os brasileiros: "Os audazes sempre prevalecem sobre os medrosos".
Ou seja, se houver um acovardamento daqueles que não concordam com o MST, as teses marxistas do movimento dominarão o Brasil, como a minoria comunista tomou conta da Rússia em 1917.
A transparência das intenções do MST é total, diz um diário paulistano: a sensação é a de uma "declaração formal de guerra ao Estado Democrático". Apesar disso, o MST "não é perturbado pelas autoridades do governo".



CNBB: tenta arrancar apoio popular para os sem-terra
No momento em que o MST torna claros seus planos de tomada do poder no Brasil para impor um regime marxista, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pede ao público que apoie os sem-terra. Como se vê, a Teologia da Libertação -- embora o Vaticano tenha denunciado seu cunho marxista -- continua a ser o motor da “esquerda católica” no Brasil.
Conhecedores de que o povo católico é em sua grande maioria contrário ao movimento de invasões da propriedade alheia – e sobretudo contrário à violência e ao comunismo – os Bispos dirigentes da CNBB fizeram um "veemente apelo" ao povo brasileiro para que "realize significativos gestos de solidariedade" em favor dos que chamam de "irmãos sem-terra".
Não se conformando com a falta de apoio popular à causa dos sem-terra, a CNBB chama a população para uma mobilização geral: o povo "precisa mobilizar-se para implantar condições suficientes que permitam a construção de uma nação socialmente justa". E mais: "Incentivamos todos os que estão positivamente comprometidos com essa causa".
A nota, intitulada "O Clamor que vem do campo", mostra ainda um indisfarçável desagrado com o fato de os invasores terem sido despejados de numerosas fazendas que ocupavam ilegalmente no Paraná. E acusa o governador do Estado de conivência em relação às torturas e outros tipos de violência contra os sem-terra.
O comunicado pede ainda uma Reforma Agrária "ampla e integral" e foi divulgado pelo próprio presidente da CNBB, D. Jayme Chemello.
Aliás, a Pastoral da Terra já vai aplicando esses princípios. Entre os sem-terra que saquearam três caminhões em Porto Feliz (SP), em fins de maio, encontrava-se o professor de sociologia, Marcelo Buzzeto. Ele trabalha na Pastoral da Terra em São Paulo e dá aulas na Universidade Bandeirante (Uniban), de São Bernardo do Campo.
O motorista de um dos caminhões saqueados reconheceu o professor como sendo um dos integrantes do grupo que o ameaçou com facões.
Convém lembrar que o Papa João Paulo II já se pronunciou contra as invasões de terra.
O governo do Paraná, em Nota Oficial, desmentiu que houvesse torturas aplicadas a sem-terra durante as reintegrações de posse naquele Estado. Diz a Nota:
O sem-terra Geraldo José dos Santos apresentou-se "na sede da Comissão Pastoral da Terra, onde passou a acusar a polícia de tê-lo agredido fisicamente durante a reintegração de posse .... baseia-se em supostas alegações de médicos que não quiseram se identificar. .... Com relação às demais acusações do MST e da CPT, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná informa que todas as 14 reintegrações de posse foram efetuadas de forma pacífica. .... Os membros do MST que alegam ter sofrido algum tipo de violência durante as desocupações foram submetidos a exames de lesões corporais, cujos laudos médicos não apontam qualquer tipo de lesão que pudesse caracterizar o emprego de práticas de tortura ou meio cruel .... lamenta que os integrantes do MST façam uso de denúncias totalmente infundadas".
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Vandalismo e atuação subversiva do MST
As áreas das quais os sem-terra foram despejados no Paraná sofreram verdadeiro vandalismo durante o tempo em que permaneceram ocupadas.
Relatório de deputados paranaenses mostra que houve danos "em escala ampla e generalizada", inclusive roubo de gado. Cercas e mangueiras de gado são derrubadas e as casas das fazendas têm os seus utensílios roubados e danificados para que o dono perca o interesse pela propriedade. Quase não há sinais de plantação, apesar de algumas fazendas terem permanecido invadidas durante quase quatro anos.
Por outro lado, relatórios da Secretaria de Segurança do Paraná afirmam que os integrantes do MST no Noroeste daquele Estado estão armados e preparados para reagir à ação policial.
O secretário de Segurança, Cândido Manuel Martins de Oliveira, disse que o treinamento para usar essas armas e o ensino de táticas de guerrilha seriam dados em instituições administradas pelo MST e cita o Centro de Formação e Pesquisa Ernesto Che Guevara (Cepag).
— Não há dúvida: existem indícios de práticas subversivas, inclusive treinamento de guerrilhas, no Cepag — afirma.
Na biblioteca do Cepag, entre os livros Terra, de Sebastião Salgado, e A vida de Lenine, há uma foto em que aparece o revolucionário Ernesto Che Guevara.
— Esse é o nosso herói, a inspiração de todo mundo aqui — afirma Arizinho, 18 anos, que mora no local.
A atuação criminosa do MST no Paraná vai longe! Uma escuta em telefones de líderes da organização, amparada judicialmente, revela as ameaças de morte que eles fazem à juíza da Comarca de Loanda (PR): "Nós vamos lá no Fórum amanhã e vamos tirar a cabeça da juíza fora", afirma Jaime Dutra Coelho; "É, né? Tem que ir com as foices", diz Gilmar Mauro, coordenador nacional. Falam ainda em colocar fogo no Fórum etc.
A juíza Elisabeth Kather, de Loanda, viu-se obrigada a pedir proteção policial para si e para o Fórum.
Por sua vez, o deputado federal Francisco Graziano denunciou que agitadores rurais estão se armando também no interior de Minas. Ele quer estabelecer uma CPI na Câmara para apurar a atuação do MST. Conseguirá ele enfrentar o forte lobby socialista encabeçado pela esquerda católica?

(*) Sobre os temas tratados neste artigo – incluídos os dois quadros -- foram publicadas diversas notícias na imprensa, que nos ajudaram a complementar a matéria: “O Globo”, 13-6-1999; “Jornal do Brasil”, 31-5-99; “Gazeta do Povo”, Curitiba, 18-6-99; “O Estado do Paraná”, 29-5-99; “Folha de S. Paulo”, 29-5, 9 e 26-6-99, "O Estado de S. Paulo", 29-5, 9, 20, 21,22, 24, 25 e 26/6/99.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Sem terras flagrados vendendo lotes

Famílias de sem terra do Rio Grande do Sul estão vendendo para terceiros, ilegalmente, lotes de assentamento em áreas destinadas à reforma agrária.
A pedido do Ministério Público Federal (MPF) daquele estado, a Justiça determinou ordem de despejo contra essas pessoas que comercializam essas áreas, como mostrou reportagem veiculada pelo Bom Dia Brasil, ontem.
O Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) também está retomando os lotes das mãos de arrendatários. Só no segundo semestre do ano passado, dos 183 assentamentos verificados, 147 estavam irregulares (quase todos nas mãos de arrendatários). No local, grande plantações são feitas pelos arrendatário.
PS: Estão vendo pessoal?
Este é o MST. O mesmo que invadiu esse terreno na Pampulha em Belo Horizonte.
Invadem propriedade alheia e depois vendem para obtenção de lucro.
Esperamos que a Justiça de MG (TJMG) devolva a liminar de reintegração de posse (que ora está suspensa) aos verdadeiros proprietários.
Não queremos mais um aglomerado em BH.
Após essa invasão, os indices de arrombamento de casas na regfião subiu assustadoramente segundo a PMMG.
Estamos com medo.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Olhe quem esta invadindo o terreno na Pampulha

Recomendamos a leitura das matérias que achamos no site defesanet

Stédile, o intocável - Líder do MST escapa de dezenas de inquéritos, não é investigado pelo Incra e delegado que quis incriminá-lo perde cargo de chefia - Hugo Marques - Isto É

Confirmada liminar que determinou desocupação de acampamentos em Coqueiros do Sul http://www.defesanet.com.br/br/fi_17.htm

PROMOTOR GILBERTO THUMS: “O MST vai se perpetuar, não terá fim. Por isso éum movimento político e não mais Social" - Setembro 2008http://www.defesanet.com.br/br/fi_9.htm

Manobra Estratégica no Sul MST x ?http://www.defesanet.com.br/br/fi.htm

A fazenda na mira do MST Parte 1 Parte 2

Grupo de elite do MST prepara as invasões no RShttp://www.defesanet.com.br/br/fi_3.htm

Coronel Mendes defende ações da BM diante de comissão do Senado - Zero Hora26 Junho 2008http://www.defesanet.com.br/br/fi_5.htm

A nova forma de combate ao MST - Zero Hora 18 Junho 2008http://www.defesanet.com.br/0806_rfbf/011_brasil.htm

Vitória dos sem-terra sobre os sem-terra - Zero Hora - Parte 1

http://www.defesanet.com.br/br/zh_mst.htmParte 2

http://www.defesanet.com.br/br/zh_mst1.htm%20