sábado, 21 de janeiro de 2012

Buteco tira sono dos moradores do entorno à invasao dandara

Um “buteco” nas confluências da Rua Geraldo Orozimbo com r. dos “quilombos” (batizada assim pelos invasores) vem infernizando diariamente a tranqüilidade dos moradores nas proximidades da mesma. Os freqüentadores gritam, fazem a maior algazarra e o som na maior altura.

Todos os dias - mais nos finais de semana -  um aparelho de som é ligado na maior altura e só é desligado lá para as três horas da madrugado. Não respeitam a lei do silencia e nem o sono alheio de quem precisa trabalhar no outro dia...

Os moradores vão pedir providencias à PM, para que dê batidas freqüentemente neste local,pois já não agüentam mais o barulho.

Fica ai a reclamação enviada pelos moradores da rua e já servindo de alerta para que os lideres da invasão tomem alguma providencia,,, isso não pode continuar assim...


ISTO É CONVIVER BEM COM OS MORADORES DO ENTORNO À INVASÃO???

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Mulher é morta dentro de casa do Acampamento Dandara, na Pampulha

Uma mulher, ainda não identificada, foi assassinada na manhã desta segunda-feira (2) no Acampamento Dandara, instalado no bairro Céu Azul, na região da Pampulha. De acordo com a Polícia Militar, a vítima foi baleada dentro de casa.

A mulher apresentava marcas de tiros na região da cabeça.

A autoria e motivação do homicídio ainda são desconhecidas.

Na semana passada, uma menina, de 4 anos, e o pai dela, de 28, foram mortos a tiros no mesmo acampamento. A polícia investiga o crime, que pode ter sido motivado por vingança, já que a família das vítimas vinha sofrendo ameaças de morte e estava prestes a mudar do local.
Fonte OTEMPO


Correção:
Ao contrário do que havia sido informado pela Polícia Militar à reportagem do O TEMPO Online, a jovem que foi encontrada morta no dia 2 de janeiro no Acampamento Dandara, instalado no bairro Céu Azul, na região da Pampulha, foi vítima de pneumonia. Anteriormente, foi dito pela polícia que ela havia sido assassinada a tiros.
Poliana Júnia Pereira dos Santos estava com pneumonia e, no primeiro dia de 2012, foi medicada no Hospital Odilon Behrens, onde recebeu alta. Porém, já em casa, a jovem passou mal e familiares acionaram os agentes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
De acordo com a advogada Maria do Rosário de Oliveira, o Samu foi acionado às 04:50h, mas o atendimento só foi feito depois das 9h, quando Poliana já havia morrido.

ACREDITEMOS... você acredita?