quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ocupacao Dandara - A Verdade: Moradores assustados veem o nascimento de mais uma favela em BH

Ocupacao Dandara - A Verdade: Moradores assustados veem o nascimento de mais uma favela em BH

Ocupacao Dandara - A Verdade: Ocupação Dandara e a lentidão da Justiça

Ocupacao Dandara - A Verdade: Ocupação Dandara e a lentidão da Justiça

Ocupacao Dandara - A Verdade: Eletrocutado ao fazer "Gatos".

Ocupacao Dandara - A Verdade: Eletrocutado ao fazer "Gatos".#links#links#links

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Eletrocutado ao fazer "Gatos".

Deu no OTempo
Um homem de 40 anos foi eletrocutado na tarde deste domingo na Vila Bispo de Maura, em Ribeirão das Neves na divisa com o bairro Trevo em BH.

De acordo com o sargento Batista, do 40º Batalhão da PM, testemunhas disseram que ele estava mexendo na fiação elétrica da rua, possivelmente para fazer um "gato", quando tomou um choque, caiu da escada e morreu.

"As pessoas disseram que ele estava sendo pago para fazer gatos para os outros aqui, mas nós ainda não conseguimos apurar quem estaria pagando pelo serviço ilícito. Aparentemente, ele estava fazendo o gato para os outros, porque a casa dele está distante do local do acidente", afirmou o militar.

Ainda de acordo com a PM, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado no local do acidente, mas o homem já estava sem vida.
de KARINA ALVES - OTempo

De acordo com nota de falecimento o Blog Ocupação Dandara, o homem era filho de um morador e coordenador da invasão de um terreno de propriedade de uma Construtora invadido desde abril/09.

Há vários meses alertamos para o surgimento de "Gatos" de energia na região, inclusive a Cemig já foi alertada mas os mesmos continuam a subir nos postes para roubar energia> Com isto, nós contribuites, que PAGAMOS nossas contas em dia, por causa desses "Gatos" ficamos quase todos os dias sem energia em nossas casas. Infelizmente deu no que deu, mais uma morte. Achamos que agora eles tomam jeito. Quem procura acha!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

MST e Brigadas Popularem iludem invasores na Pampulha

Invasão - Roubo, vandalismo e morte!

Aqui no bairro Trevo a população está com muito medo, desde abril/2009 vemos aterrorizados o surgimento de uma mega-favela. Os roubos e assaltos nas residências do entorno multiplicaram-se assustadoramente, fora o que ficamos sabendo em off do que acontece lá dentro do terreno.

Brigas e violências! Já teve assassinatos e foragidos da justiça foram identificados e presos pela PM dentro do terreno, O local está servindo de esconderijo para ladrões que travestidos de sem-teto roubam e ameaçam a vizinhança e, já se houve falar que esta tendo até brigas pela criação de ponto de tráfico.

Sabemos por fontes seguras, que a Justiça já deu prazo para os mesmos saírem. Já ouvimos até mesmo os invasores falando isto, (todo mundo já sabe) mas eles querem resistir. Em uma reunião o líder incitou os invasores a construírem no terreno e que se porventura eles forem despejados terão que ganhar uma indenização pelos barracos erguidos no terreno. Mas eles não sabem (ou fingem que não sabem) que na Lei isso não é verdade, pois os proprietários requereram a posse desde o dia da invasão, com isso não cabe indenização. Se construíram algo dentro do que já sabiam que não era seu o ônus da perda é deles. Estão sendo manipulados e na sua ignorância entram na do MST como cordeirinhos... vão perder seu dinheiro com a compra de tijolos, telhas etc.

MST: O Terrorismo Oficializado do Brasil

O MST teve uma idéia luminosa: “Já que há muita gente protestando contra os nossos crimes, por que a gente não vai ali e invade duas fazendas de Daniel Dantas? Ninguém vai ligar! Ele foi transformado no inimigo nº 1 do país; tudo o que fizermos contra Dantas será considerado legítimo”. E o MST invadiu as fazendas Maria Bonita e a Rio Vermelho, localizadas, respectivamente, nos municípios de Sapucaia e Xinguara, no sul do Pará. Desta feita, segundo as vítimas, a ação foi praticada por homens encapuzados e armados. Fizeram o diabo: derrubaram e queimaram casas com os tratores das propriedades, puseram fogo nos veículos, roubaram gado, ameaçaram de espancamento mulheres, crianças e velhos, que tiveram de fugir, e agrediram alguns homens. Seguem algumas fotos do estado em que ficou a fazenda Maria Bonita. Volto em seguida.



Imóvel da fazenda destruído com trator



Casas dos funcionários destruídas

Vista área da destruição da infra-estrutura da fazenda

Imóveis também foram incendiados


As imagens estão no blog de Marcelo Marques. Até quando? O MST admite as invasões e, como de hábito, nega a depredação. Aqueles ditos intelectuais, mais o Chico Buarque, o sambista, que assinaram o “manifesto” contra a CPI do MST devem achar que a luta pela terra passa por atos como este, tipicamente terrorista. Aliás, não custa lembrar que o governo Lula se nega a votar uma lei que caracterize o crime de terrorismo justamente para preservar o MST, seu aliado. Seguem mais algumas imagens, agora do interior das casas dos funcionários da fazenda. Volto depois.



A cozinha da casa de um dos funcionários

Destruição do banheiro da casa de um outro trabalhador

Geladeiras, fogões e objetos dos trabalhadores foram depredados e largados ao relento

As casas foram saqueadas; nem um andador de bebê foi poupado


Segundo a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, as críticas ao MST caracterizam a “demonização dos movimentos sociais”, opinião compartilhada pelo ministro Tarso Genro (Justiça) e, certamente, pelo chefão de todos eles: Luiz Inácio Lula da Silva. Isso significa que, caso Dilma se eleja, o MST continuará livre para invadir, depredar, incendiar, ameaçar, destruir plantações, roubar e matar o gado. Ninguém põe ordem no movimento, que tem as suas próprias leis e executa a sua própria justiça. Acho que é preciso mostrar mais algumas fotos. Continuo depois.



Sementes (acima) e insumos também foram queimados

Infra-estrutura da fazenda destruída: nem a motocicleta escapou

Depois de usado para derrubar casas, trator foi incendiado

A casa-de-máquinas também foi destruída: fogo


É evidente que, num país em que o próprio Senado da República se nega a cumprir uma ordem do Poder Judiciário contra a qual não cabe mais recurso, as ações do MST devem ser vistas como o ponto extremo a que pode chegar o chute no traseiro das instituições. Não é por acaso que o comandante da Mesa do Senado, que deu de ombros para a Justiça, seja o mesmo José Sarney que também saiu, dia desses, em defesa do MST.


Sim, haverá gente imbecil o bastante que usará, para analisar a ação do MST, o que eu chamaria de Paradigma Uniban de Trogloditismo, Irracionalidade, Cretinismo e Estupidez. No caso daquela aluna massacrada pela corja, considerava-se: “Pô, ela provocou! Quem mandou usar aquele vestido?” E a lei que se dane! No caso das fazendas, não faltará quem diga: “Ah, Daniel Dantas que vá se catar! Ele já fez tanta coisa ruim”. Como se a melhor forma para combater os crimes de que o banqueiro é acusado fosse cometendo e permitindo crimes novos. Como se o MST precisasse de um proprietário como Dantas para cometer as suas sandices.

Saibam: o que aconteceu com essas duas fazendas no Sul do Pará tornou-se uma regra. Na região, o MST já não é o único grupo dedicado ao crime organizado. A principal responsável pela desordem é a governadora Ana Júlia Carepa, do PT. Em novembro de 2007, a VEJA (sempre a VEJA!!!) denunciava o que segue em laranja. Retomo em seguida:

Os frigoríficos descobriram o sul do Pará há dez anos. O baixo custo da terra atraiu os gigantes Bertin, Minerva e aventureiros que se embrenharam no setor, como o banqueiro Daniel Dantas. Hoje, a área, equivalente à do estado do Rio de Janeiro, abriga um dos maiores rebanhos do país. A economia floresceu, os investimentos chegaram e o preço do hectare dobrou desde 2004. Agora, uma onda de conflitos agrários e um surto de banditismo ameaçam interromper o desenvolvimento. Vinte e cinco fazendas já foram invadidas. Vinte delas ainda estão ocupadas e oito foram destruídas. A Justiça concedeu mandados de reintegração de posse a nove fazendeiros. Nenhum deles foi cumprido, porque a governadora Ana Júlia Carepa, do PT, editou uma portaria proibindo a polícia de interferir nos conflitos agrários. Pasme, mas é isso mesmo. A medida define esses casos como “conflitos sociais” e estabelece que eles devem ser dirimidos exclusivamente por uma delegacia de assuntos fundiários, que funciona a 350 quilômetros da área convulsionada, uma distância maior do que a que separa Salvador de Aracaju.

A decisão da governadora beneficiou não só os sem-terra como também três quadrilhas de malfeitores que aterrorizam o sul do estado. Esses bandos invadem fazendas e cobram resgate dos seus proprietários. Quando não recebem o dinheiro, matam animais, queimam pastos e arruinam edificações. Em dezembro do ano passado, uma das gangues incendiou os currais e a sede da Fazenda Rodeio, em Bannach. O prejuízo ultrapassou 1 milhão de reais. Em setembro, outros bandidos tomaram a Fazenda Mirim, em Redenção, e exigiram 50.000 reais do empresário Darci Capeleto para desocupá-la. Se ele não pagasse, sua fazenda seria entregue aos sem-terra. Há duas semanas, três policiais fugiram de uma estrada tomada por um dos bandos de pistoleiros. Deveriam ter voltado com reforços. Não o fizeram por causa da portaria da governadora. Casos como esse levaram o promotor Daniel Barros a advertir Ana Júlia, por meio de ofício, de que, no Pará, “está-se confundindo reforma agrária com crimes de extorsão, dano ao patrimônio, ameaças, lesões corporais e mortes”.

Em meio à impunidade, uma recém-criada organização de sem-terra começou a aterrorizar a região: a Liga dos Camponeses Pobres, que mantém relações com remanescentes do Sendero Luminoso, o grupo terrorista de orientação maoísta que matou 30.000 pessoas no Peru nas décadas de 80 e 90. Os integrantes da liga andam encapuzados e armados. Dois deles contaram que a organização funciona com o dinheiro que cobra de pessoas interessadas em ganhar lotes da reforma agrária. Quem paga 10 reais por mês pode manter uma barraca nas áreas ocupadas. No mês passado, quarenta integrantes da liga invadiram a Fazenda Forkilha, em Santa Maria das Barreiras. Os proprietários foram feitos reféns por doze horas antes de ser liberados. Atualmente, a Forkilha está tomada por 1.000 pessoas acampadas, algumas das quais têm casa própria em cidades da região. Os métodos desses marginais são tão violentos que assustam até as outras organizações de sem-terra que atuam na região. “São bandidos. Quem age mascarado e com arma na mão não é de movimento social”, diz Pedro Alcântara de Sousa, da Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar.

Os crimes dos bandoleiros e dos sem-terra, combinados com a impunidade assegurada pelo governo do PT, levaram fazendeiros a contratar empresas de segurança. Graças a isso, a Fazenda Mirim, de Darci Capeleto, escapou de ser invadida pela segunda vez no mês passado. Outros proprietários decidiram se cotizar em um fundo para contratar um serviço coletivo de vigilância. “É a única alternativa que temos, porque o pouco de presença de estado que existia aqui desapareceu”, afirma a presidente do Sindicato Rural de Redenção, Rosangela Hanemann. O Pará da governadora Ana Júlia Carepa é uma terra sem lei.

É isso aí, meus caros. Este é o país deles. É assim que o governo Lula assegura os direitos do setor que é o principal responsável pela estabilidade alcançada pela economia brasileira e relativamente mantida mesmo diante da crise mundial.

Até quando? Até quando os petistas estiverem no poder.

Escrevi ontem, naquele post sobre a estupidez de que foi vítima a estudante Geysi Arruda, sob o silêncio cúmplice das ONGs de esquerda e da Secretaria dos Direitos da Mulher, que, no era do corporativismo petista, uma bicha só é respeitada se for uma bicha mobilizada, militante; uma mulher só é respeitada se for uma mulher que carregue bandeira; um negro só é considerado digno se trouxer o racialismo na alma e souber discursar contra os brancos. E um trabalhador só é um trabalhador se estiver ligado a algum “movimento social” ou ao “partido”.

Este que se vê abaixo é apenas um trabalhador-ninguém. Não é da turma. E, como não é, ele tem mais é de apanhar. E ele apanhou dos invasores. É esta a ordem que eles querem no Brasil. E é a que estão construindo.

Um trabalhador da Era Lula que nem é do partido nem é ligado a algum "movimento social"

Fonte: BlogReinaldoAzevedo Veja