segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Irmãos são presos com mais de 900 pedras de crack no dandara

A Polícia Militar chegou até os suspeitos depois de receber uma denúncia anônima

Um casal de irmãos foram presos na tarde deste domingo com mais de 900 pedras de crack no Bairro Céu Azul (Invasão dandara), na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. A dupla foi monitorada pela Polícia Militar que recebeu uma denúncia anônima sobre o tráfico de drogas na Rua Nelson Mandela. Ao ser presa, a mulher admitiu que vendia os entorpecentes por R$ 10.

Diante das informações de tráfico de drogas na região, a PM montou uma operação para tentar coibir a venda do material. Os militares ficaram monitorando os jovens, de 20 e 18 anos, que estavam atrás de uma escola na rua Nelson Mandela. Eles eram abordados constantemente por pessoas e as entregavam os entorpecentes.

Durante o monitoramento, Aline Alves Jorge saiu do local e seguiu até a Vila Bispo de Maura, também localizada na região. Cerca de 15 minutos depois, ela voltou com uma sacola verde e entregou para o irmão, Douglas Alves Jorge. O jovem foi até a casa deles, na Rua Camilo Torres, e enterrou os entorpecentes na residência vizinha. Logo após, retornou e voltou a vender as drogas.

Ao avistar os militares se aproximando, Aline arremessou uma lata no chão que contia cinco pedras de crack. Com ela também foram encontrados R$ 60 em dinheiro. Ao ser questionada, a mulher afirmou que comprou a droga com um adolescente na Vila e que vendia cada pedra por R$ 10. Ela também disse que a cada 10 drogas vendidas ganhava três.

Os irmão levaram os militares até a casa deles, onde foi encontrada a sacola com mais de 900 pedras de crack. A dupla foi presa em flagrante e encaminhada para a Delegacia de Venda Nova, juntamente com o material apreendido.(Estado de Minas)

Invasão dandara a mercê dos traficantes

Casal de irmãos é preso com 905 pedras de crack
Suspeitos tentaram despistar a polícia, enterrando a droga na casa dos pais
Suspeitos. Ao perceberem a movimentação da polícia, irmãos ainda tentaram enterrar a droga

Em pleno meio-dia de domingo (16/12), um casal de irmãos foi preso enquanto tentava vender 905 pedras de crack na Vila Dandara, no bairro Céu Azul, entre as regiões de Venda Nova e da Pampulha, em Belo Horizonte.

Segundo informações do sargento Glayson, da Companhia Tático Móvel do 49º Batalhão da Polícia Militar (BPM), durante uma operação de combate ao tráfico de drogas na região, moradores da vila teriam afirmado que Aline Alves Jorge, 20, e Douglas Alves Jorge, 18, estariam atuando no tráfico da rua Nelson Mandela.

Assim, os militares começaram a observar a movimentação em frente a uma padaria. Ao perceber a ação da polícia, Aline teria jogado cinco porções da droga no chão. Além disso, segundo o sargento, Douglas havia recebido da irmã uma sacola com o restante da droga, enterrando os entorpecentes nos fundos da casa dos pais de ambos.

Os policiais abordaram os jovens, encontrando 905 pedras de crack. "No começo, eles negaram que a droga estava com eles, mas, depois, viram que não tinha jeito", disse o militar. Segundo ele, Aline vendia cada pedra por R$ 10 e, a cada dez que vendesse, poderia ficar com três.

USUÁRIO. "Ela não tem passagem pela polícia. Ele usa maconha e tem passagem por uso (de drogas) e outros crimes praticados quando era menor", contou o policial, que destacou que os pais dos autores estavam na casa. Eles afirmaram que desconheciam o envolvimento dos filhos com o tráfico de drogas.

O casal de irmãos foi encaminhado para a delegacia de plantão de Venda Nova.

Materia e fotos clique no link  (OTempo)BH

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Terra de ninguém... Moradores do entorno sofrem com quedas de energia, lixo e tudo o mais


Enquanto os advogados dos invasores protelam com recursos e agravos a decisão dos Desembargadores e Juízes  o terreno invadido denominado “dandara” virou “terra de ninguém”. Continua a todo o vapor a venda de partes do terreno pelos invasores e os “testas-de-ferro” que antes não davam as caras agora estão aos poucos aparecendo ante a demora da decisão judicial. Ficamos sabendo que em sua maioria os primeiros invasores já venderam seus “lotes”. Nota-se sempre caminhões de mudança chegando ou saindo... Se pegarem no processo que corre na justiça o cadastro dos primeiros invasores, não encontrará nem 30%... o resto já vendeu seus barracos e voltaram para suas residências anteriores...

Já se vê a construção de galpões no terreno (vide foto abaixo) numa nítida demonstração da descaracterização dos fins sociais da invasão que era a moradias para “os que precisavam”.



Ao longe, das ruas que circundam o terreno da para se ver verdadeiramente que o terreno foi invadido em sua maioria por pessoas que não precisam de uma residência para morar. Como uma pessoa de baixa renda e que não pode pagar um aluguel e nem entrar num financiamento imobiliário se dá ao luxo de ter um veiculo na garagem? Tem casa no terreno que da para ver três carros na porta, é ou não é um absurdo! E não me fale que é visitante ou coisa parecida, pois é notado sempre os mesmos carros e todos os dias.
Você acredita que ainda tem políticos que defendem estas pessoas? O que um votinho faz não é?




Estão invadindo o restante do terreno.

Uma área atrás da escola Manoel Costa, sujeita a inundações e com nascentes do córrego olhos d’água começou a ser invadida. Já nota-se a construção de vários barracos nas margens do córrego que também capta as águas pluviais vindas da parte alta do terreno.

A liderança dos invasores (diga-se mst, brigadas populares, cpt e apoiadores) que tanto falaram que ali seria sempre uma área de preservação permanente não está nem ai para estes fatos, quanto mais inchar o terreno de barracos melhor. Um absurdo! Pois daqui a algum tempo com o inicio das chuvas vão começar a reclamar da PBH dizendo que a mesma não faz nada! O certo é que estão procurando tragédia com as próprias mãos ou será que é o que querem para falar mal dos governantes...

Esta mesma liderança, que ensina a invadir terrenos particulares, não os ensinam a ter um mínimo de educação e salubridade. Todo o esgoto é jogado na rua. Fomos informados que alguns invasores tentaram abrir uma fossa no seu quintal mas foram obrigados a entupi-las imediatamente sob a ameaça de serem expulsos de seus “lotes”. Disseram que tem que jogar na rua mesmo pois assim as autoridades serão responsabilizadas...

As ruas estão cheias de lixo, e olhe que a coleta deles é todo o dia e não como as nossas 3 vezes por semana. Esgotos nas ruas, montes de terras de bota fora solicitados pelos invasores faz aniversario e deixando as ruas intransitáveis, fora o som alto dos butecos, biroscas e bocas que deixam nós moradores que precisamos de trabalhar, sem dormir ... etc etc.

Quanto aos "gatos" de energia continuamos sofrendo com os apagões, é só ventar um pouco mais ou chover que a energia vai embora devido aos curtos circuitos por causa das ligações clandestinas. Toda semana deparamos com pessoas mechendo nos fios conforme a foto abaixo. Água então nem se fala, tem uma rua perto da garagem que há vários meses tem um cano vazando água e ninguém conserta. Não pagam mesmo não é? Quanto a isso não há desculpa...


Isto é o que os moradores do entorno do terreno estão passando com essa invasão... Tomara que a Justiça seja feita e se os mesmos forem retirados os moradores do entorno não sentirão nada tal o transtorno que passam...



sábado, 21 de janeiro de 2012

Buteco tira sono dos moradores do entorno à invasao dandara

Um “buteco” nas confluências da Rua Geraldo Orozimbo com r. dos “quilombos” (batizada assim pelos invasores) vem infernizando diariamente a tranqüilidade dos moradores nas proximidades da mesma. Os freqüentadores gritam, fazem a maior algazarra e o som na maior altura.

Todos os dias - mais nos finais de semana -  um aparelho de som é ligado na maior altura e só é desligado lá para as três horas da madrugado. Não respeitam a lei do silencia e nem o sono alheio de quem precisa trabalhar no outro dia...

Os moradores vão pedir providencias à PM, para que dê batidas freqüentemente neste local,pois já não agüentam mais o barulho.

Fica ai a reclamação enviada pelos moradores da rua e já servindo de alerta para que os lideres da invasão tomem alguma providencia,,, isso não pode continuar assim...


ISTO É CONVIVER BEM COM OS MORADORES DO ENTORNO À INVASÃO???

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Mulher é morta dentro de casa do Acampamento Dandara, na Pampulha

Uma mulher, ainda não identificada, foi assassinada na manhã desta segunda-feira (2) no Acampamento Dandara, instalado no bairro Céu Azul, na região da Pampulha. De acordo com a Polícia Militar, a vítima foi baleada dentro de casa.

A mulher apresentava marcas de tiros na região da cabeça.

A autoria e motivação do homicídio ainda são desconhecidas.

Na semana passada, uma menina, de 4 anos, e o pai dela, de 28, foram mortos a tiros no mesmo acampamento. A polícia investiga o crime, que pode ter sido motivado por vingança, já que a família das vítimas vinha sofrendo ameaças de morte e estava prestes a mudar do local.
Fonte OTEMPO


Correção:
Ao contrário do que havia sido informado pela Polícia Militar à reportagem do O TEMPO Online, a jovem que foi encontrada morta no dia 2 de janeiro no Acampamento Dandara, instalado no bairro Céu Azul, na região da Pampulha, foi vítima de pneumonia. Anteriormente, foi dito pela polícia que ela havia sido assassinada a tiros.
Poliana Júnia Pereira dos Santos estava com pneumonia e, no primeiro dia de 2012, foi medicada no Hospital Odilon Behrens, onde recebeu alta. Porém, já em casa, a jovem passou mal e familiares acionaram os agentes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
De acordo com a advogada Maria do Rosário de Oliveira, o Samu foi acionado às 04:50h, mas o atendimento só foi feito depois das 9h, quando Poliana já havia morrido.

ACREDITEMOS... você acredita?